As estruturas se abalam, mas o mundo não pára. doce ilusão essa de buscar firmeza num tal de congelamento. Pois sim, pois não. Voe assim então. Não me desfaço mais, sou e sou e ponto. Adiante com ideias e sensações, sou e não sou. Deixa que eu me contradiga, não te pedi minhas palavras, não fale por mim.
Levando, levando... Seguindo então assim.
Sem meio, começo, sem fim!
Abalaram as estruturas, mas as essências estão intactas, fecho os olhos e vejo... irônico não? Mesmo quando me perco me acho. Mesmo quando desço, subo. Mesmo quando quebro, refaço.
Luz, força e brilho.
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