Eu não quero que você esqueça. Nunca quis. Não sei dos gostos, cheiros, e arrepios que dão. Não sei explicar porque não foi assim antes, o porque de tudo ser tardiamente. Tempo perdido e errôneo. Um toque e minhas mãos tremem. Me explica o que houve aqui. Nesse segundo de sorrisos, gargalhadas e logo, silêncio. Essa coisa na barriga me dá medo.
Calor e imaginação, uma nostalgia louca de canções. Verão. De longe um calor que me lembra praia, e perto a vontade do frio acobertado. Mas ainda é verão despido.
Talvez seja eu, embriagada de mim.
Um comentário:
Saudades dessa sua escrita maravilhosa.
TE amo demais.
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