terça-feira, 30 de junho de 2009

Mais, mais, mais...

E na realidade talvez haja essa tal de constelação em explosão, mas não se faz de minha face, faz-se peito meu. Que explode, gargalha e grita por mais. Dê-me mais que te darei tudo, o meu todo inteiro por ti. Ah como belas as manhãs a surgi, numa melódica cantiga que ainda me faz dormir. Sei que passo a passo sou mais traço solto do que forma, mas você me transforma, você me retorna, me retoca e me refaz. Ah pegue tudo então, entre e saia num turbilhão, mais tarde te darei um chá, o vinho já está em mim. Quanto amor, quanto ardor e quanta paixão.
Se me diz apaixonado, faço dos teus meus passos, sou mais você agora que mim mesma. Capacidade essa de me moldar sem moldar, pois já sou assim, fomos e somos, molduras se completam. Palavras se soltam. Ritmos tocam, odores ficam, Gostos, por favor, repitam!

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