O sangue ferve, queima nas veias
Mãos tremulas
Olhos marejados
Vidas, pedidos e esperanças
Amanhã talvez
Hoje não
Hoje nunca
Hoje só gargantas apertadas
Silencio e nenhuma dor
Vazio que dói
Mas nenhuma dor
Cala-se
Transparece em transparência
Esclarece em permanecia
Vibra nada
Nada vibra aqui, e nem lá
2 comentários:
caralho gêmea. que poesia perfeita. amei!
ae patty amaral, juntos aqui também
beijo, fellipe. ;)
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