terça-feira, 27 de julho de 2010

Introspecção

Só pra tirar de dentro a flor que não desabrocha. Cumpro lei em toda essa bosta, sinto o peito não se lapidar, é como meios termos jogados por janelas. Diria a professora, "defenestrados!". E todo resto permanece intacto.
Vidros de perfumes, celulares e luminárias quebradas por uma raiva desconecta. Faltou-se então, ao corpo estendido, a tão agoniada reflexão.
- Pausa para meu querido e soberado momento introspecto!
Não há palavras entendidas, mas todas combinam-se sublinamente. Sem técnica alguma, faz-se da desgraça a cor do mundo.
É a função de um jornal noturno!
Então por assim dizer, começam a brotar pelos cantos dos mundo, uma paz irresoluta. Quem diria desse mundo tal paz a brotar, ela é a falsidade ideológica.. e não falo de nomes e sobrenomes, relato a falta de ideologia, a falta de cumplicidade e a solidão desesperada dos homens amantes de nada.

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