Perdida em um cantinho, onde ninguém nem sabe que existe. Lá fora passam carros e pessoas gritando, mas ninguém sabe que eu estou aqui. Eu me escondo, Eu fujo, eu finjo que não estou. Mas lá fora o vento sopra, e as águas mudam, e eu tenho que seguir esse caminho também, mas parece que nem posso me libertar, nem quero. Eu me prendi aos poucos vícios de meu mundo pequeno, da maneira mais horrenda não posso me libertar, e dá forma mais bela as vezes fico a sonhar. Como seria se eu mudasse, se eu me libertasse, talvez eu não fosse tão presa a poucas coisas que me consomem em um tal de dia-a-dia tão comum e ao mesmo tempo tão diferente. Mas eu creio que não sou a única que acabei me entrelassando em correntes de uma rotina pertubante.
Espero realmente que quando eu me soltar das correntes, e or com força percorrer esse tal de mundo das cores, eu seja cpaz de fazer algo de valo, algo que não passe invisivel sob os olhos de muitos,eu espero ser capaz de mostrar que tudo o que eu aprendi aqui dentro, tem um grande valor, espero conseguir realizar sonhos gerais, e objetivos significantes. Mas eu tenho certeza que assim será, pois eu busco isso, eu luto por isso, e assim vai ser.
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